Como o próprio nome já diz, DCU foca nas dores da pessoa usuária durante seu desenvolvimento, deixando muitas vezes os interesses da empresa de lado.
Uma forma prática de entender é pensar por exemplo em um grupo de pessoas que tem algum problema em comum, como crianças que tem medo de ir ao dentista ou ao médico e desenvolver uma linha de produtos para deixar o consultório mais agradável e confortável para as crianças.
Para aplicar o Design Centrado no Usuário durante o desenvolvimento de um produto, é necessário aplicar alguns princípios, que são três, permitindo assim uma maior efetividade nesse quesito. Abaixo você poderá entender cada um deles.
A DCU precisa focar o processo em todos os que estão envolvidos com o produto (do desenvolvedor até o usuário).
Para a DCU ser aplicada é necessário saber identificar qual o real problema, ou dor, da pessoa usuária, e diferenciar das consequências (sintomas) dessa dor.
Como último, mas não menos importante princípio, o Design Centrado no Usuário precisa que todo o processo seja pensado como um ecossistema, onde todas as partes estão interligadas e cada parte do processo pode interferir positivo ou negativamente.
A empatia, um outro pilar da UX, se aplica diariamente dentro do universo da UX, afinal se queremos resolver um dor a qual não temos, nada melhor do que se colocar no lugar do outro para compreender melhor o problema. Isso nada mais é do que empatia, capacidade que nos permite entender mentalmente e emocionalmente a dor alheia.
O desing thinking é um processo, onde resolvemos problemas, neste caso, buscando entender as necessidades do usuário para gerar soluções “fora da caixa”, ou seja, inovadoras. O design thinking possui algumas etapas, que devem ser seguidas.
1 Empatia
É a primeira etapa do design thinking, onde o UX cria uma conexão com o usuário, expondo-o em contextos reais, a fim de obter informações sobre suas dores e motivações. Permitindo que se descubra de forma certeira o real problema gerando uma solução mais acertiva.
2 Definição do problema:
Através dos dados obtidos na etapa anterior, o UX realiza um compilado de tudo e consegue averiguar corretamente a real dor do usuário.